Teu corpo é um templo divino
Meu nirvana e desatino,
Morada de meus prazeres,
A primavera em essência,
Que me faz, nesta existência,
O mais feliz entre os seres;
Meu predileto brinquedo,
Onde, ansioso, sem medo,
Me delicio a valer,
É este corpo adorado,
Entre profano e sagrado,
A razão de meu viver.
© Piero Valmart
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